Genocídio por
Telepatia,
Explica
Hilberg
Robert Faurisson
tradução
- KLAN NS
Robert Faurisson é o
revisionista Europeu do Holocausto mais
conhecido. Nascido em 1929, foi educado
na Sorbonne de Paris, e serviu como
professor na Universidade de Lyon em
França de 1974 até 1990.
Ele é especialista na
análise de textos e documentos.
Os seus escritos sobre a questão
do Holocausto apareceram em
vários livros e em numerosos
artigos sábios, tendo muitos dos
quais sido publicados aqui. Este ensaio
é uma adaptação da
peça original escrita em
1988.
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Raul Hilberg, o mais prestigiado dos autores
que defendem a tese da
exterminação física dos
Judeus pelos Alemães durante a Segunda
Guerra Mundial, começou a sua
investigação sobre este assunto em
1948.
Em 1961, depois de mais de doze anos de
trabalho, ele publicou 'The Destruction of the
European Jews' ('A Destruição dos
Judeus Europeus') - (Chicago: Quadrangle Books).
Neste trabalho, ele apresenta "a
destruição os Judeus Europeus"
como um vasto empreendimento supervisionado
pessoalmente por Hitler, que, diz ele, deu duas
ordens para esse efeito. Então, continua
ele, várias agências
administrativas Alemãs, especialmente na
polícia e na tropa, agiram em
conformidade com essas ordens, coordenando
devidamente os seus esforços para
preparar, organizar, controlar e desenvolver
este vasto empreendimento criminoso.
Em 1976 apareceu The Hoax of the Twentieth
Century (O Mito do Século Vinte), um
trabalho realizado pelo mais prestigiado dos
autores revisionistas, Arthur R. Butz, que
ensina na Universidade de Northwestern, perto de
Chicago. Ele mostra que o alegado
extermínio dos Judeus constitui "o mito
do século vinte."
Em 1978-1979, publiquei dois artigos no
proeminente diário de Paris Le Monde
demonstrando que as alegadas câmaras de
gás Nazis não poderiam ter
existido, e isto essencialmente por
razões físicas e químicas.
Nota 1 Estes artigos causaram alguma
agitação. Dois bem conhecidos
intelectuais Franceses, Raymond Aron e
François Furet, anunciaram que um
colóquio internacional de especialistas
seria realizado para anunciar perante o mundo
que o extermínio dos Judeus e as
câmaras de gás Nazis existiram
realmente. Entre os especialistas presentes
estava Raul Hilberg.
Pouco antes do início do
colóquio, uma breve entrevista com
Hilberg apareceu no influente magazine
Francês 'Le Nouvel Observateur' , na qual
o historiador Judeu nascido na Alemanha
expressou algumas das suas espantosas ideias.
Nota 2 Olhando para a destruição
dos Judeus Europeus e as câmaras de
gás Nazis, ele disse, basicamente, que
não existiam documentos que provassem
realmente aquelas coisas, mas somente alguns
testemunhos que "estão de acordo com
algo."
Enquanto Hilberg mantém, é
claro, a sua tese de extermínio, esta
explicação é radicalmente
diferente daquela que deu anteriormente.
É óbvio que o revisionismo
é responsável por essa
mudança. Hilberg, mais ou menos, admitiu
isso, mesmo que indirectamente. Especificamente,
ele declarou: Nota 3
Eu diria que, numa certa maneira, Faurisson e
outros, sem esperarem, fizeram-nos um favor.
Eles levantaram questões que tiveram o
efeito de comprometer os historiadores a uma
nova investigação. Eles
obrigaram-nos, de novo, a colher
informações, a reexaminar
documentos e a ir mais longe até à
compreensão daquilo que está a
acontecer.
O colóquio internacional teve lugar
como estava programado em Sorbonne de 29 de
Junho a 2 de Julho de 1982, mas com as portas
fechadas. Então, como resultado das suas
discussões e conclusões, foi dada
uma conferência de imprensa. Mas, para
surpresa de todos os presentes, somente Raymond
Aron e François Furet apareceram à
conferência de imprensa, declarando, por
um lado, que "apesar da mais sábia
investigação," ninguém
conseguiu encontrar qualquer ordem de Hitler
para a exterminação dos Judeus e,
por outro lado, que perseguir os revisionistas
em tribunal era como conduzir uma caça
às bruxas. Nem uma palavra foi dita sobre
as câmaras de gás.
Sete meses depois Hilberg resumiu a sua nova
tese perante uma audiência de perto de
2,700 pessoas na Avery Fischer Hall em Nova
Iorque: a política Alemã para a
destruição física dos
Judeus era explicada pela leitura da mente!
Nenhum documento atestando esta política
criminosa poderia ser encontrado, porque
não existia tal documento. Por
vários anos, a inteira máquina
burocrática Alemã operou por uma
espécie de telepatia. Como Hilberg
acrescentou: Nota 4
Mas o que começou em 1941 foi um
avançado processo de
destruição não planeado,
sem que fosse centralmente organizado por
qualquer agência. Não existiu
nenhuma "tinta azul" e não houve nenhum
orçamento para medidas destruidoras. Elas
[estas medidas] foram tomadas passo a
passo, um de cada vez. Isso traz-nos não
só um plano a ser realizado, mas
também um incrível encontro de
ideias, um consenso - leitura da mente por uma
vasta burocracia.
Deixem-nos salientar outra vez estas
últimas palavras: "um incrível
encontro de ideias, um consenso - leitura da
mente por uma vasta burocracia." Nota 5
Dois anos mais tarde, Hilberg confirmou estas
palavras e as suas explicações
durante o primeiro "julgamento do Holocausto" de
Ernst Zündel em Toronto. Ele fez isto sob
juramento durante o interrogatório feito
pelo advogado de Zündel, Douglas Christie,
no qual eu estava presente como assistente. Nota
6
Neste mesmo ano (1985) apareceu uma
edição "revista e definitiva" do
seu livro. Aí, o professor da
Universidade de Vermont não usou a
expressão "consenso" ou "telepatia." E
escreveu ainda: Nota 7
Na análise final, a
destruição dos Judeus não
foi tanto um produto de leis e comandos como foi
em matéria de espírito, de
compreensão partilhada, de
consonância e
sincronização.
Ele escreveu também
"inumeráveis tomadas de decisões
numa vasta máquina burocrática"
sem "um plano básico." Ele mencionou
"directivas escritas não publicadas",
"directivas e autorizações orais"
e "entendimentos básicos de
ofícios resultantes de decisões
que não necessitavam de ordens ou
explicações." Não tinha
existido "nenhuma agência", escreveu ele,
e "nenhuma organização que
dirigisse e coordenasse todo o processo." A
destruição dos Judeus, conclui
ele, foi "o trabalho de uma vasta máquina
administrativa" e "nenhuma agência em
especial foi criada e nenhum orçamento
especial foi planeado para destruir os Judeus da
Europa. Cada organização
desempenhou um papel específico no
processo, e cada uma descobriu os meios para
realizar a tarefa." Nota 8
Para mim, isto é como explicar o que
poderia ter sido um enorme empreendimento
criminoso de proporções
industriais baseado, em particular, numa arma
(uma casa de matança química
usando um insecticida), operando sob a
intervenção do Espírito
Santo, tudo concebido e criado através de
uma espécie de geração
espontânea.
Eu recuso-me a acreditar naquilo que
não é crível. Eu recuso-me
a acreditar no que é incrível. Eu
recuso-me a acreditar naquilo a que o
próprio Hilberg chama de "um
incrível encontro de mentes." Eu
recuso-me a acreditar em leitura da mente ou
telepatia, tal como eu me recuso a acreditar na
intervenção do Espírito
Santo ou na geração
espontânea. Eu coloco muitas
reticências em qualquer tese
histórica, qualquer sistema de
explicação histórica,
baseada em tais noções
estouvadas.
A 23 de Novembro de 1978, o historiador
Francês René Rémond
declarou-me: "Quanto às câmaras de
gás [Nazis], estou pronto a
segui-lo; quanto ao genocídio, tenho a
profunda convicção de que o
Nazismo em si foi suficientemente perverso para
que este genocídio tivesse feito parte
das suas motivações e das suas
acções, mas reconheço que
não tenho evidências
científicas para este
genocídio."
Isto é certamente a última
coisa que poderemos dizer no que diz respeito
à verdade histórica.
Notes
1. "'Le problème des chambres à
gaz' ou 'la rumeur d'Auschwitz'," Le Monde, 29
de Dezembro de 1978, e "Une lettre de M.
Faurisson," Le Monde, 16 de Janeiro de 1979,
Impresso novamente em: R. Faurisson, Memoire en
Defense (Paris: La Vieille Taupe, 1980), pp.
71-75, 83-88, e: R. Faurisson, Écrits
Révisionnistes (1974-1998), publicado em
quatro volumes em 1999, vol. 1, pp. 122-124,
131-134.
2. "Les Archives de l'horreur," Le Nouvel
Observateur, 3 a 9 de Julho de 1982, pp. 70-73,
75-76. A entrevista foi conduzida por Guy
Sitbon, correspondente regular nos Estados
Unidos para Le Nouvel Observateur.
3. Le Nouvel Observateur, 3 a 9 de Julho de
1982, p. 71. Igualmente citado no Summer 1985
Journal, p. 170.
4. Citado em: George De Wan, "The Holocaust
in Perspective," Newsday (Long Island, New
York), 23 de Fevereiro de 1983, p. II/3.
Também citado no Summer 1985 Journal, pp.
170-171.
5. De acordo com o Dicionário da
Herança Americana da Língua
Inglesa, "leitura da mente" é definido
como "A faculdade de perceber os pensamentos dos
outros através de meios extrasensoriais
de comunicaçãon; telepatia."
6. Testemunho de Hilberg a 16 de Janeiro de
1985 (Toronto). Transcrição do
julgamento, pp. 846-848.
7. Raul Hilberg, The Destruction of the
European Jews (New York: Holmes and Meier, 1985,
3 vols.), p. 55.
8. R. Hilberg, The Destruction of the
European Jews (1985), pp. 53-55, 62.
Genocide
By Telepathy, Hilberg Explains
Robert
Faurisson
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