"Alla stora sanningar börjar som kätterier."(GB Shaw)
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Elie Wiesel: A Prominent False Witness
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Elie Wiesel:
Uma Notável Testemunha Falsa
Por Robert Faurisson

tradução - KLAN NS

 

ELIE WIESEL ganhou o Prémio Nobel da Paz em 1986. Ele é normalmente aceite como uma testemunha do “Holocausto” Judeu e, mais especificamente, como uma testemunha do lendário extermínio Nazi pelas câmaras de gás. O diário Parisiense Le Monde enfatizou na altura que Wiesel foi galardoado com o Prémio Nobel porque: (nota 1)

Nestes últimos anos temos visto, em nome do chamado “revisionismo histórico”, a criação de, especialmente em França, inúmeras questões, duvidando da existência das câmaras de gás Nazis e, talvez por detrás disso, do próprio genocídio dos Judeus.

Mas, e no que diz respeito a Elie Wiesel, uma testemunha das alegadas câmaras de gás? Mas com que direito é que ele se acha para que acreditemos naquela espécie de extermínio? Num livro autobiográfico que supostamente descreve as suas experiências em Auschwitz e Buchenwald, ele não menciona em parte alguma as câmaras de gás. (nota 2) Ele diz, realmente, que os Alemães executaram Judeus, mas… com fogo; atirando-os vivos para as chamas incandescentes, perante muitos olhos de deportados! Não mais que isso!

Aqui Wiesel, a falsa testemunha, tem pouca sorte. Forçado a escolher entre as muitas mentiras da propaganda de guerra Aliada, ele escolheu defender a mentira do fogo em vez das mentiras da água a ferver, gaseamento ou electrocussão. Em 1956, quando publicou o seu testemunho em Yiddish, a mentira do fogo mantinha-se viva em alguns círculos. Esta mentira é a origem do termo Holocausto. Actualmente, não existe um só historiador que acredite que os Judeus eram queimados vivos. Os mitos da água a ferver e das electrocussões também desapareceram. Apenas as do gás se mantêm.

A mentira dos gaseamentos foi espalhada pelos Americanos. (nota 3) A mentira que os Judeus eram mortos por água a ferver ou com vapor (especialmente em Treblinka) foi espalhada pelos Polacos. (nota 4) A mentira das electrocussões foi espalhada pelos Soviéticos. (nota 5)

A mentira do fogo tem origem indeterminada. Tem um sentido bastante antigo como propaganda de Guerra ou propaganda de ódio. Nas suas memórias, Night, que é uma versão inicial do seu testemunho em Yiddish, Wiesel relata que em Auschwitz existia uma fogueira para os adultos e outra para os bebés. Ele escreve: (nota 6)

Não muito longe de nós, chamas elevavam-se dum fosso, gigantescas chamas. Eles estavam a queimar algo. Um camião aproximou-se da cova e descarregou a sua carga – crianças pequenas. Bebés! Sim, eu vi – vi-o com os meus próprios olhos... Aquelas crianças nas chamas. (É surpreendente que eu não tivesse conseguido dormir depois daquilo? Dormir era fugir dos meus olhos.)

Um pouco mais longe dali estava outra fogueira com chamas gigantescas onde as vítimas sofriam “uma lenta agonia nas chamas”. A coluna de Wiesel foi conduzida pelos Alemães a "três passos" da cova, depois a "dois passos." "A dois passos da cova foi-nos ordenado para virar à esquerda e ir-mos em direcção aos barracões."

Como testemunha excepcional que é, Wiesel assegura-nos que encontrou outras testemunhas excepcionais. Olhando para Babi Yar, um local na Ucrânia onde os Alemães executavam cidadãos Soviéticos, além dos Judeus, Wiesel escreve: (nota 7)

Mais tarde, aprendi com uma testemunha que, mês após mês, o chão nunca parava de tremer; e que, de tempos a tempos, “geyser” de sangue esguichavam de lá.

Estas palavras não foram um erro do seu autor num momento de delírio: primeiro, ele escreveu-as, depois numa série não especificada de vezes (mas pelo menos uma vez) teve que relê-las na verificação; finalmente, as suas palavras foram traduzidas em várias línguas, como tudo o que o seu autor escreve.

A personalidade de Wiesel ter sobrevivido foi, evidentemente, o resultado de um milagre. Ele diz que: (nota 8)

Em Buchenwald eles enviavam 10,000 pessoas para a morte todos os dias. Eu estava sempre nas últimas centenas junto ao portão. Eles paravam. Porquê?

Em 1954 uma estudante Francesa Germaine Tillion analisou a “mentira gratuita” que dizia respeito aos campos de concentração Alemães. Ela escreveu: (nota 9)

Aquelas pessoas [que mentiram gratuitamente] são, para dizer a verdade, muito mais numerosas do que as pessoas geralmente supõem, e um assunto como aquele, um campo de concentração mundial – bem concebido para estimular a imaginação sado-masoquista – oferece-lhes um excepcional campo de acção. Nós conhecemos muitas pessoas com a mentalidade afectada, metade impostora e metade louca, que exploraram uma imaginária deportação; nós conhecemos outros – deportados autênticos – cujas mentes doentes esforçaram-se ao máximo para ultrapassar as monstruosidades que eles viram ou que aquelas pessoas disseram que lhes aconteceu. Deve ter havido editores a imprimirem algumas dessas coisas imaginadas, e mais ou menos compilações oficiais para serem usadas, mas os editores e os compiladores são absolutamente indesculpáveis, pois a mais elementar pesquisa seria suficiente para revelar a impostura.

Tillion não teve a coragem de dar exemplos e nomes. Mas isso é normal. As pessoas concordam que existem câmaras de gás falsas que os turistas e peregrinos são encorajados a visitar, mas não nos dizem aonde. Elas concordam que existem falsas “testemunhas”, mas geralmente só salientam o nome de Martin Gray, o bem conhecido impostor, ao pedido do qual Max Gallo, com todo o conhecimento do que estava a fazer, fabricou o “bestseller” For Those I Loved.

Jean-François Steiner é, por vezes, nomeado. O seu “êxito de vendas” Treblinka (1966) foi apresentado como um trabalho cuidadoso em que todos os detalhes são garantidos por testemunhos orais e escritos. Na realidade, foi uma fabricação atribuída, pelo menos em parte, ao novelista Gilles Perrault. (nota 10) Marek Halter, pela sua parte, publicou a sua La Mémoire d'Abraham em 1983; como costuma fazer na rádio, ele falou lá das suas experiências no gueto de Varsóvia. No entanto, se acreditarmos no artigo de Nicolas Beau que é bastante favorável a Halter, (nota 11) o pequeno Marek, com cerca de três anos de idade, e a sua mãe saíram de Varsóvia não em 1941, mas sim em Outubro de 1939, antes do estabelecimento do gueto naquele local pelos Alemães. O livro de Halter é suposto ter sido realmente escrito pelo escritor fantasma, Jean-Noël Gurgan.

Filip Müller é o autor de Eyewitness Auschwitz: Three Years in the Gas Chambers, (nota 12) que ganhou em 1980 o prémio da Liga Internacional contra o Racismo e Anti-Semitismo (LICRA). Este nauseante “best-seller” é realmente o trabalho de um escritor fantasma Alemão, Helmut Freitag, que não hesitou em tomar parte do plágio. (nota 13) A origem de plágio é Auschwitz: A Doctor's Eyewitness Account, outro “best-seller” realizado sem pudores e atribuído a Miklos Nyiszli. (nota 14)

Existe uma série de trabalhos apresentados como documentos autênticos, quando afinal não passam de meras compilações atribuídas a vários escritores fantasmas: Max Gallo, Gilles Perrault, Jean-Noël Gurgan (?), e Helmut Freitag, entre outros.

Nós gostaríamos de saber o que pensa, actualmente, Germaine Tillion sobre Elie Wiesel. Com ele a mentira não é certamente gratuita. Wiesel aclama ser alguém cheio de amor pela humanidade. No entanto, ele não se refere ao apelo ao ódio. Na sua opinião: (nota 15)

Todo o Judeu, algures na sua existência, deve separar uma zona de ódio – saudável, ódio viril – para aquilo que os Alemães personificam e para o que persiste na Alemanha. Fazer o contrário, é trair os mortos.

No início de 1986, 83 deputados do “Bundestag” Alemão tiveram a iniciativa de proporem Wiesel para Prémio Nóbel da Paz. Isso seria , diziam eles, "um grande encorajamento para aqueles que estão envolvidos directamente no processo de reconciliação." (nota 16) Isto é o que poderá ser chamado de “passar do Nacional Socialismo para o nacional “masoquismo.”

Jimmy Carter precisou de um historiador para presidir à Comissão Presidencial do Holocausto. Como disse muito bem o Dr. Arthur Butz, ele escolheu não um historiador, mas sim um "comediante": Elie Wiesel. Até o jornal Le Monde, no artigo mencionado abaixo, foi obrigado a referir-se à característica teatral que certas pessoas deploravam em Wiesel:

Naturalmente, mesmo entre aqueles que aprovam a luta deste escritor Judeu Americano, que foi descoberto pelo Católico François Mauriac, alguns outros dão-lhe descrédito por ter demasiado a tendência para alterar a tristeza Judaica em "morbidade" ou em transformar-se num alto sacerdote de uma "gerência planeada do Holocausto."

Como escreveu o escritor Judeu Leon A. Jick: "A devastadora farpa 'Não existe negócio como o negócio-SHOAH' é, diria, uma verdade reconhecida." (nota 17)

Elie Wiesel anda alarmado and faz apelos inflamados contra autores Revisionistas. Ele sente que as coisas começam a ficar fora de controle. Começará a ficar mais e mais difícil para ele manter a maldita crença de que os Judeus foram exterminados ou sujeitos a uma política de extermínio, especialmente nas chamadas câmaras de gás. Serge Klarsfeld admitiu que ainda não foram publicadas provas reais da existência das câmaras de gás. Ele prometeu provas. (nota 18)

Apesar de ser um plano sábio, o mito das câmaras de gás está terminado. Para dizer a verdade, esse mito deu o seu ultimo suspiro há alguns anos atrás, no colóquio de Sorbonne, em Paris (29 de Junho – 2 de Julho de 1982), no qual Raymond Aron e François Furet presidiram. O que resta é fazer conhecer estas notícias ao público em geral. No entanto, para Elie Wiesel, é da mais alta importância cancelar essas notícias. Deste modo, toda esta agitação nos média, que tem tendência a aumentar: quanto mais os jornalistas falam, mais os historiadores se calam.

Mas existem historiadores que se atrevem a levantar a sua voz contra as mentiras e contra o ódio. Esse é o caso de Michel de Boüard, membro da resistência em tempo de guerra, deportado para Mauthausen, membro do Comité da História da Segunda Guerra Mundial de 1945 a 1981, e membro do Instituto de França. Numa entrevista em 1986, ele corajosamente deu a conhecer que em 1954 ele garantiu a existência de uma câmara de gás em Mauthausen onde, confessou depois, nunca existiu nenhuma. (nota 19)

O facto de estarmos em dívida com o sofrimento de todas as vítimas da Segunda Guerra Mundial e, em particular, com os que sofreram com as deportações, obrigam, pela parte dos historiadores, a um regresso às provas e a métodos honrados de crítica histórica.

 

Notas

1. 17 de Outubro de 1986. Primeira página.

2. Existe uma única alusão, extremamente vaga e fugaz, nas páginas 78-79: Wiesel, que parece muitas vezes ter conversas com Deus, diz-Lhe: “Mas estes homens aqui, os quais Vós traístes, os quais Tu permitiste serem torturados, gaseados, queimados, o que é que eles fizeram? Eles rezaram perante Você!” (Night, New York, Discus/Avon Books, 1969, p. 79). No prefácio deste mesmo livro, François Mauriac mencionou “as câmaras de gás e o crematório” (p. 8). Nas quatro páginas crucias do “testemunho” de Elie Wiesel são reproduzidas em: Pierre Guillaume, Droit et Histoire (La Vieille Taupe, 1986), pp. 147-150. Na edição Alemã de Night (Die Nacht zu begraben, Elischa [Ullstein, 1962]), por 14 vezes a palavra “crematório” ou “crematórios” são falsamente substituídas por “Gaskammer” (“câmara (s) de gás”). Em Janeiro de 1945, antecipando-se à invasão Russa, os Alemães evacuaram Auschwitz. Elie Wiesel, um jovem adolescente na altura, estava hospitalizado em Birkenau (no “campo de extermínio”) depois de uma operação cirúrgica a um pé infectado. O seu médico recomendou duas semanas de descanso e boa alimentação, mas antes de o seu pé ficar curado, a invasão Russa tornou-se eminente. Os pacientes do hospital foram considerados inaptos devido à longa viagem para os campos na Alemanha e Elie poderia ter ficado em Birkenau à espera dos Russos. Em vez disso o seu pai teve permissão para ficar com ele como paciente do hospital e, calmamente, pai e filho falaram um com o outro e decidiram ir com os Alemães. (Ver Night, p. 93. Ver também D. Calder, The Sunday Sun [Toronto, Canada], 31 de Maio de 1987, p. C4.)

3. Ver o Relatório Americano sobre Refugiados de Guerra, Campos de Extermínio Alemães: Auschwitz e Birkenau (Washington, DC), Novembro de 1944.

4. Ver documento de Nuremberg PS-3311 (USA-293). Publicado em IMT “série azul,” Vol. 32, pp. 153-158.

5. Ver a reportagem no Pravda, 2 de Fevereiro de 1945, p. 4, e a reportagem UP do Washington (DC) Daily News, 2 de Fevereiro de 1945, p. 2.

6. Night (Avon/Discus). Ver esp. pp. 41, 42, 43, 44, 79, 93.

7. Paroles d'étranger (Editions du Seuil, 1982), p. 86.

8. “Autor, Professor, Testemunha,” Time magazine, 18 de Março de 1985, p. 79.

9. "Le Système concentrationnaire allemand [1940-1944]," Revue d'histoire de la Deuxième Guerre mondiale, Julho de 1954, p. 18, n. 2.

10. Le Journal du Dimanche, 30 de Março de 1985, p. 5.

11. Libération, 24 de Janeiro de 1986, p. 19.

12. Publicado por Stein and Day (New York). Edição em livro brochado de 1984. (xii + 180 páginas.) Com um prefácio de Yehuda Bauer do Instituto Contemporâneo da Judiaria, Universidade Hebraica, Jerusalém.

13. Carlo Mattogno, Auschwitz: un caso di plagio, Parma (Italy): 1986. Ver também: C. Mattogno, "Auschwitz: A Case of Plagiarism," The Journal of Historical Review, Primavera de 1990, pp. 5-24.

14. Edição em brochura, 1961, e mais tarde, publicada por Fawcett Crest (New York).

15. Legends of Our Time (chapter 12: "Appointment with Hate"), New York: Schocken Books, 1982, p. 142, ou, New York: Avon, 1968, pp. 177-178.

16. The Week in Germany (publicado em Nova Iorque pelo governo Alemão de Bona, 31 de Janeiro de 1986, p. 2).

17. "The Holocaust: Its Use and Abuse Within the American Public," Yad Vashem Studies (Jerusalém), 1981, p. 316.

18. VSD, 29 de Maio de 1986, p. 37.

19. Ouest-França, 2 a 3 de Agosto de 1986, p. 6.

 

 

Sumário

Elie Wiesel passa por uma das mais célebres testemunhas do alegado Holocausto. No entanto, na sua suposta autobiografia “Night”, ele não faz nenhuma referência às câmaras de gás. Ele afirma, em vez disso, que presenciou Judeus a serem queimados vivos, uma história desmentida por todos os historiadores. Wiesel dá credibilidade às mais absurdas histórias de outras “testemunhas”. Ele espalha fantásticas fábulas de 10,000 pessoas, por dia, a serem mandadas para a morte, em Buchenwald.

Quando Elie Wiesel e o seu pai, como prisioneiros de Auschwitz, tiveram possibilidade de escolher entre saírem com os seus “executores” Alemães, que retiravam, ou ficarem para trás no campo à espera dos “libertadores” Soviéticos, os dois decidiram partir com os seus captores Alemães.

É tempo, em nome da verdade e no respeito pelo genuíno sofrimento das vítimas da Segunda Guerra Mundial, que esses historiadores regressem aos métodos de prova da crítica histórica, e que as “testemunhas” do Holocausto sejam submetidas a rigorosos escrutínios, de preferência de inquestionável aceitação.